Cheguei em Brasília às sete da noite, um ventinho fresco e uma chuva fina me dizendo olá. Da janela do avião, o pôr-do-sol mais bonito do mundo, em tons de rosa e amarelo queimado forte. A caminho do hotel, o táxi correndo, zigzagueando entre os carros, a visão da cidade-monumento. Brasília é organizada, luminosa e escultural Lá longe, um aceno para Dilma no Palácio da Alvorada, que são apenas colunas brancas dançando no horizonte. Cheguei com o coração do tamanho de um botão numa cidade que foi feita para acenar para o mundo.
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