Um pedacinho da crônica magnífica de Rubem Braga, exímio observador do cotidiano.
“Sim, eu sou um desaparecido cuja esmaecida, inútil foto se publica num canto de uma página interior de jornal, eu sou o irreconhecível, irrecuperável desaparecido que não aparecerá mais nunca, mas só tu sabes que em alguma distante esquina de uma não lembrada cidade estará de pé um homem perplexo, pensando em ti, pensando teimosamente, docemente em ti, meu amor.”
Rubem Braga, da crônica O Desaparecido
Minha amiga Juliana. É lindo o seu blog. Amei. Já sei por onde andar de modo a não perder a ternura, os sonhos e a vontade de continuar a ser humano. Com todas as paixões, sonhos e imaginação. Agradeço de coração. Você se supera. Sempre.
Querido André, que bom vê-lo por aqui. Espero que esteja tudo indo bem na sua exaustiva luta diária contra as mazelas do mundo. Venha sempre, será muito bem-vindo. Obrigada pelas palavras. Abraço da amiga.