“Os avarentos não acreditam na vida futura, o presente é tudo para eles. Essa reflexão lança uma luz horrível sobre os dias de hoje quando, mais do que em qualquer outra época, o dinheiro domina as leis, a política e os costumes. Instituições, livros, homens e doutrinas, tudo conspira para minar a crença em uma vida futura sobre a qual o edifício social está apoiado há mil e oitocentos anos. [...] Pensamento aliás inscrito em toda parte, até nas leis, que perguntam ao legislador: “Quanto você paga?”, em vez de dizer “O que você pensa?”. Quando essa doutrina tiver passado da burguesia para o povo, o que será do país?” (Editora Estação Liberdade, 2009, pg. 123)
“Os avarentos não acreditam na vida futura, o presente é tudo para eles. Essa reflexão lança uma luz horrível sobre os dias de hoje quando, mais do que em qualquer outra época, o dinheiro domina as leis, a política e os costumes. Instituições, livros, homens e doutrinas, tudo conspira para minar a crença em uma vida futura sobre a qual o edifício social está apoiado há mil e oitocentos anos. [...] Pensamento aliás inscrito em toda parte, até nas leis, que perguntam ao legislador: “Quanto você paga?”, em vez de dizer “O que você pensa?”. Quando essa doutrina tiver passado da burguesia para o povo, o que será do país?” (Editora Estação Liberdade, 2009, pg. 123)
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