Essa
dica é para os que gostam de animação: o filme O Gato do Rabino (Le Chat du Rabin). A história se define como um
conto oriental, excelente para quem quer refletir de forma lúdica sobre
tolerância religiosa e diversidade cultural. Na história, que se passa em Alger, o gato do rabino Sfar
come o papagaio e começa a falar. Crítico, cético e muito irônico, o gato vai
colocar em cheque as crenças do Rabino Sfar e do muçulmano Mohammed (que encarna a
figura do sábio lúcido e ponderado) e partirá numa viagem de descoberta da
África em busca da cidade luz dos judeus na Etiópia, onde não há perseguição e os
israelitas têm a pele negra. Um lindo filme animado que nos faz fugir um pouco
do estilo de animação americano. Uma dica: vale a pena assistir o filme
legendado, porque a dublagem para o português é simplesmente péssima.
Aqui
deixo a canção linda, baseada na prece do gato enamorado e ciumento: que
Zlabya não se case jamais e que nunca tenha filhos! Qu’elle ne se marie pas, qu’elle n’ait jamais d’enfants!
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